Certo dia, acordei com fome, aí enquanto devorava meus pãezinhos, escrevi esse texto. Normalmente não escrevo em rimas, reconheço que não sou bom nisso. O resultado é sempre um pouco capenga mas achei essa divertida...
oh, happy day...
para o café da manhã
pão quente, queijo e leite,
quem sabe, suco de maçã,
geléia, bacon e ovos para meu deleite
biscoitos em profusão
o sabor, tanto faz como tanto fez
mas se acabar então,
me contento com um bom frango xadrez
chegou o almoço,
que hora abençoada,
um pouco antes do tremoço
uma leitoa com feijoada
se tu pensas que acabou
da história não sabes a metade
dou cabo da dobradinha que sobrou
da merendinha que fiz ontem a tarde
e o que dizer da sobremesa?
sorvete napolitano,
não é uma beleza?
com pudim e manjar, é desumano!
mas como ninguém de ferro é,
ardilosamente lembro que,
às quinze horas tem o café
lembrei, o que se há de fazer...
café só no nome,
bem sabes a causa,
não nasci para passar fome,
comecarei com figos em calda
passando pelo brioche
que refeição tão bela,
para o filão que a pouco trouxe,
trezentos gramas de mortadela
nada como um café preto
e um singelo bolo de fubá
broa de milho para o final acerto
terminando antes do jantar
molho branco ou bolonhesa
no jantar, faço questão
com champanhe francesa
uma travessa de macarrão
fazendo acompanhamento
de tão divina iguaria,
um pernil bem gordurento
ah, que prazer me daria!
e a ceia, pensas que esqueci
do delicioso cordeiro ao vinho
com tender e abacaxi
fechando, um tenro lombinho
antes de dormir,
nada muito pesado,
pato no tucupi
se não houver, frango assado
e na madrugada, se vier a fome,
não quero brincadeira
a macabra noite insone
acabará na porta da geladeira!
para o café da manhã
pão quente, queijo e leite,
quem sabe, suco de maçã,
geléia, bacon e ovos para meu deleite
biscoitos em profusão
o sabor, tanto faz como tanto fez
mas se acabar então,
me contento com um bom frango xadrez
chegou o almoço,
que hora abençoada,
um pouco antes do tremoço
uma leitoa com feijoada
se tu pensas que acabou
da história não sabes a metade
dou cabo da dobradinha que sobrou
da merendinha que fiz ontem a tarde
e o que dizer da sobremesa?
sorvete napolitano,
não é uma beleza?
com pudim e manjar, é desumano!
mas como ninguém de ferro é,
ardilosamente lembro que,
às quinze horas tem o café
lembrei, o que se há de fazer...
café só no nome,
bem sabes a causa,
não nasci para passar fome,
comecarei com figos em calda
passando pelo brioche
que refeição tão bela,
para o filão que a pouco trouxe,
trezentos gramas de mortadela
nada como um café preto
e um singelo bolo de fubá
broa de milho para o final acerto
terminando antes do jantar
molho branco ou bolonhesa
no jantar, faço questão
com champanhe francesa
uma travessa de macarrão
fazendo acompanhamento
de tão divina iguaria,
um pernil bem gordurento
ah, que prazer me daria!
e a ceia, pensas que esqueci
do delicioso cordeiro ao vinho
com tender e abacaxi
fechando, um tenro lombinho
antes de dormir,
nada muito pesado,
pato no tucupi
se não houver, frango assado
e na madrugada, se vier a fome,
não quero brincadeira
a macabra noite insone
acabará na porta da geladeira!
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